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Dois dias seguidos

Ontem falei do descanso. Às vezes, ele é programado, outras vezes o corpo programa por conta própria e eu atendo na medida do possível. No entanto, desde 2013, quando estou em período regular de treino, tenho como regra não ficar mais de dois dias sem correr. Nem que corra na terça às 6 da manhã e na quinta às 22 horas. O que conta é que só a quarta fique vazia no calendário.

Quando há períodos maiores de descanso, geralmente são os que planejei, depois de uma prova alvo, por exemplo, ou por causa de alguma lesão. Em condições normais, dois dias seguidos sem correr é bem raro. Se acontece, na maioria dos casos é por interferência externa de fatos que precisam de atenção e não consigo correr. Se nada me impede, não me sinto bem em deixar de correr por motivos banais.

Em 2014, no meu período de falta de vontade de correr, em julho, virei um atleta de fim de semana. Corria só no fim de semana, como o próprio nome diz. Já no ano passado, durante o treinamento para as meias, foi no máximo um dia, de forma planejada. Posso dizer que prefiro muito mais este último caso, quando consigo seguir o padrão de não passar dois dias sem correr. Hoje foi folga e amanhã tem mais treino.

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