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Estranhos dias sem sentir dor

Desde que parei de correr, no dia 2 de abril, o joelho veio melhorando aos poucos. As dores foram diminuindo a cada dia e praticamente sumiram desde que fui no médico segunda. Pode ter a ver com já serem mais de 7 dias parados, associado com a bicicleta. Além de estar fazendo pilates, de ter começado a fisioterapia e de tomar o anti-inflamatório. E, quando lembro, de colocar gelo.

Podem ser vários fatores juntos. Talvez seja um só? De repente sim, mas não tenho como garantir nada. O que sei é que a dor no joelho está quase imperceptível. Isso causa alguns problemas. Fazia algumas semanas que não passava o dia sem sentir a dor tão presente. Com essa melhora contínua, só quando faço movimentos inadequados é que me recordo desse joelho ruim.

A falta de dor me fez, por alguns momentos, esquecer do problema do menisco e alguns movimentos naturais acabam acontecendo. Só que eles não deveriam acontecer. O resultado: uma dor, às vezes forte, outras vezes nem tanto, que me lembra imediatamente que não tenho tantas liberdades assim. Outro momento de lembrança são escadas. Subir e descê-las, dependendo como piso e faço o movimento, causa desconforto.

Comparando com o domingo em que corri pela última vez e os dias seguintes, parece que meu joelho nunca teve uma rotura no menisco. Só parece, ela está ali, mas agora estamos tentando cuidar melhor. De todas as atividades que mencionei no primeiro parágrafo, a bicicleta e o pilates vão continuar. O gelo, se lembrar. O remédio e a fisioterapia têm prazo para terminar. Espero que a soma de todos esses fatores me ajudem no retorno.

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