Há vagas
Ano passado, de abril a novembro, treinei com as planilhas do Adriano Bastos. Foi muito útil na minha disciplina e regularidade nos treinos. Devo ter perdido um ou dois treinos, talvez. O resultado foi que nunca corri tão bem na minha vida de corredor amador que gosta de tentar recordes pessoais. Fiz poucas provas, apenas 12, e poderia ter feito ainda menos.
As corridas das quais participei com objetivo de tempo, fui razoavelmente bem. Saiu o recorde da meia, um sub 1h40 bem bonito. Fiz 4 meias abaixo de 1h45 e o desempenho foi satisfatório nos 5 e 10 km. Tudo isso teve a ver com os treinos. Mantive a constância e o volume e tive um resultado que me agradou bastante.
Este ano, o objetivo é correr melhor e mais rápido. Vai dar certo? Sei não. Alguns percalços aconteceram entre novembro e fevereiro, mas parece que de março em diante as coisas vão se ajeitar. Estou sem treinador. Só eu comigo mesmo. Ou quase. Vou utilizar as oito planilhas que o Adriano enviou ano passado e me basear nelas. Afinal, o foco ainda é a meia maratona e os treinos eram para a meia. A princípio, não há mudanças.
No entanto, não me importaria de ter um(a) treinador(a) e também um(a) nutricionista para me acompanhar nos objetivos deste ano. Então, quem quiser ou conhecer alguém que possa se interessar em fazer parte do projeto de um atleta muito amador que provavelmente não vai trazer muito retorno (e que também não mente), com um bom desconto ou uma gratuidade, pode entrar em contato para possíveis parcerias.
A tenteada é livre, né? O não eu já tenho. Não custa escrever este post dizendo que estou disponível para ter treinador e nutricionista que cobrem pouco ou quase nada em troca de divulgação nos meus posts, nas mídias sociais do Por Falar em Corrida e no podcast. Vai que dá certo. Se não der, sigo meu planejamento e treinamento. Não sei quando na minha vida vou fazer de novo sub 1h40 na meia, mas quero tentar muitas vezes.