Lembranças da Beira Mar

Este não é um post falando da falta que sinto de correr na Beira Mar. Sobre isso, aliás, chego a 10 dias sem correr e não fazer outra coisa que não seja nada, nenhum exercício qualquer. As lembranças da Beira Mar, neste post, são outras. São as lembranças daquele dia 11 de outubro lindo. Um dia sem sol, nublado, perfeito, quando fiz meu recorde na meia maratona. Meu recorde mais legal do mundo.

Naquele dia quando deu tudo certo, fiz 1:38:43. Sabe-se lá quando vai acontecer de novo algo perto desse tempo. O dia foi tão marcante que até hoje quando passo de carro ali pela Beira Mar Norte lembro de momentos da prova. Não gosto muito de sair do continente. O trânsito é horrível na ilha em Floripa, mas as poucas vezes que fui para lá e passei pela Beira Mar tive lembranças dos momentos da meia maratona.

Especialmente, no trecho do 17º km em diante, que é a partir do elevado do CIC. Geralmente, passo por ali quando volto de algum passeio ou ida para o norte da ilha. Consigo lembrar dos momentos finais da meia maratona e da certeza do sub 1h40, do recorde e de que era só manter o ritmo. Melhor de tudo: o ritmo não caía, mantinha-se constante. Deu tudo certo. Tão certo que não sai da memória.

Com vocês também é assim? Quando uma corrida é tão marcante, consegue lembrar de vários detalhes e quando passa por parte do percurso a corrida vem de forma quase instantânea na cabeça? Por aqui, essa é a corrida mais inesquecível de 2015.

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