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Meia para recomeçar

meiaDomingo corri minha segunda prova no ano. Mesmo que não tivesse o problema de lesão, era isso o programado. A participação em corridas está dentro do planejado. O tempo da meia é que não era para ser tão alto, mas as circunstância levaram a isso. Tudo bem. O que valeu foi ter feito a sexta Meia de Floripa seguida.

Este ano e o ano passado tiveram coisas em comuns. Por razões diferentes, nesses dois anos, tive problemas de lesão. Em 2015 foi muscular, na perna direita. Voltei aos treinos aos poucos e fiz a primeira corrida do ano na Meia Maratona de Balneário Camboriú. Foi uma prova em que fui com o mesmo sentimento da Meia de Floripa este ano.

Parecia que já estava tudo bem, mas ainda havia o medo de sentir alguma coisa. A diferença é que ano passado consegui fazer treinos constantes antes da prova e fui um pouco mais preparado. Até um longo de duas horas uma semana antes aconteceu. A meia do ano passado terminei em 1:55:32 e foi o início dos treinos constantes e de uma boa evolução nas corridas até novembro.

Agora, em 2016, novamente apareceu uma meia maratona para (tentar) recomeçar. Foi mais tarde, já na metade do ano, mas a perspectiva é que o segundo semestre seja mais constante nos treinos e sem dores. As rodagens ainda não são muito longas, mas é o primeiro passo dos muitos passos que pretendo que aconteçam nessa metade final do ano.

Não sei se vou conseguir correr no nível das meias do ano passado. Pelo calendário de corridas, só terei mais uma meia, a Asics Golden Run em Brasília, dia 13 de novembro. Por enquanto, apenas uma chance. O foco é correr e correr, sem sentir dor. O tempo mais baixo virá como consequência. Se não vier, vai ser uma boa base para 2017. Vamos ver o que acontece.

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