O longo de sábado

Sábado foi dia de longão. No atual momento, nem é tão longo assim, mas segui o planejamento e corri 50 minutos. Como domingo tinha a Corrida Pedra Branca, sábado foi o dia que sobrou para eu dormir um pouco mais. Era o dia para acordar só quando o corpo quisesse, sem usar o despertador. Sabia que isso poderia me fazer correr um pouco mais tarde, mas valia a pena o risco.

Até nem acordei muito tarde, mas comecei o treino às 8h28. No verão em que estamos, depois das 6h30 já está ruim para sair na rua. Começa a ficar quente, abafado e as coisas pioram quando sai o sol. Foi assim no sábado. Como o objetivo era somente correr 50 minutos, não me importei muito. Pretendia também correr abaixo de 6 min/km, mas era uma meta ajustável dependendo do clima.

Apesar de não ser a meta principal, já saí de casa pensando em correr em menos de 6 min/km. Tentava repetir, ainda que mais lento, os treinos do ano passado, quando o longo significava correr mais rápido do que as rodagens da semana e um pouco mais devagar do que os intervalados. No fim, o saldo foi bem positivo. Corri 8,61 km em 50 minutos, média de 5:48 min/km.

Foi legal porque só o 1º km saiu acima de 6. E esse primeiro quilômetro é o que menos importa. O GPS ainda está se localizando e ele fica meio doido. Depois, encaixei todos abaixo de 6. Quase tudo progressivo: 5:56, 5:52, 5:45, 5:55, 5:38, 5:37, 5:47 e os metros finais a 5:30. O que me surpreendeu mais foi fazer 2 km seguidos abaixo de 5:40. Já era mais para o fim do treino e estava mais quente.

Quando passei por aqueles termômetros na rua, marcava 31ºC. A sensação de esforço era de estar bem difícil. Não imaginava que estava correndo para menos de 5:40. No próximo sábado, pretendo correr 55 minutos. Se tudo der certo, mais rápido também. Não é o principal objetivo, mas se der certo é sinal de que o corpo já está acostumando de novo com o ritmo.

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