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O sábado em Belo Horizonte

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Ju e eu, super atletas na pista

Ontem falei da sexta, hoje vamos focar no sábado. Depois de dormir tarde na sexta, tinha que acordar cedo porque a programação estava bem cheia. Tinha trote na pista da Polícia e depois funcional. Como o funcional tinha hora marcada, o horário do treino de pista era meio rígido. Dormi pouco, mas foi o jeito. A primeira parada foi na pista. Uma pista bem legal, 400 metros, com várias marcações oficiais. Gostei bastante. Corremos pouco mais de 4 km. Foram 10 ou 11 voltas em ritmo bem tranquilo. Apenas a último volta que fizemos bem forte, ritmo de intervalado. Comecei muito forte, mas ainda assim fechei com média de 4:05 min/km.

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Voando!!!

Depois do funcional, as pernas já estavam meio prejudicadas devido a estes 400 metros fortes. Para terminar de acabar com as pernas e o resto do corpo, veio o funcional. Foi aí que quebrou tudo. Nunca tinha feito funcional na vida e foi bem dolorido. Os efeitos durante não foram nada comparados com os efeitos posteriores. Na terça-feira, ainda sentia um pouco os braços e abdômen. O pior mesmo foi no domingo e na segunda. Foram vários exercícios, que exigiram bastante todas as partes do meu corpo.

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Funcional

Dali, fomos para casa. Tinha que tomar banho para tirar o suor acumulado do corpo. Em seguida, o dia continuava. Teve almoço no restaurante Paladino, na Lagoa da Pampulha. Lá, encontramos a Drica e o Sérgio, do Correndo na Viagem, a Isa e o Felipe. Comemos uma linguiça na chapa com ovo, bem boa, e um mexido de alguma coisa com bacon. Se tem bacon, é bom. Ficamos um tempinho e fomos retirar o kit. Sobre a retirada do kit, já falei no post da prova. Foi bem tranquilo e rápido. Depois, ainda fomos na eleve, uma lancheria à beira da Pampulha. Lá, encontramos a Geórgia e a Érica, que queria entregar uma lembrancinha para a Ju. Aproveitei e pedi um alfajor líquido. Estava bom, mas podia ser melhor.

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Almoço

O próximo destino foi a volta para casa. Meu próximo e último compromisso deste sábado movimentado era o jantar de massas do Corrida no Ar. A melhor parte foi encontrar com várias pessoas que só via pela internet e outras que nunca vi. A conversa, os brindes, as brincadeiras, foi bem legal. O que não ficou muito bom foi a demora em sermos atendidos no restaurante. O jantar foi no La Traviata e a impressão foi a pior possível. Demorou e foi caro pelo pouco de comida que veio no prato. Não gostei. Não como macarrão quase nunca e optei por uma das massas. Não foi uma boa experiência. Quando cheguei em casa, fiz uns ovos para suprir o que ficou faltando. Pelo que ouvi, lá costuma ser um bom lugar, mas neste dia especificamente não foi.

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Jantar de massas do Corrida no Ar

Acabou o jantar de massas e a entrega de brindes e fui para casa. Só faltava dormir para correr a Volta da Pampulha. O tempo de sono mais uma vez foi exíguo. Acordei às 4h30 porque queríamos chegar cedo para pegar um lugar bom para estacionar. O domingo também tinha uma programação meio definida, mas com menos eventos do que no sábado. Amanhã, conto o fim da aventura, englobando o domingo e a segunda-feira, quando voltei para Florianópolis.

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Com o kit
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O alfajor líquido

2 thoughts on “O sábado em Belo Horizonte

  1. rs…muito boa a sua preparação para a Corrida Volta da Pampulha. Treino em pista e funcional (1a. vez) na véspera da prova. Depois quero saber como foi…rs !!!

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