Relatório de junho

relatorioFoi-se o mês de junho. O primeiro dia do mês seguinte quando significa o quê? Exatamente! Quando não esqueço, é o dia que passo a limpo os treinos do mês. É uma lástima que eu tenha começado a fazer isso este ano. Fosse em 2015, a tabela seria bem mais completa. Daria mais orgulho mostrar. Em 2016, cada mês definha mais. Não duvide que em julho talvez o número de dias correndo seja igual a zero.

Os números desta feita são poucos, mas bons, embora ruim por serem poucos, entende? Dos 30 dias de junho, consegui ainda 10 dias de treino. Os outros 20 foram sem correr. Até o dia 14 de junho estava bem, com 10 treinos e 4 dias de descanso. Depois, a dor no pé direito apareceu, tudo desandou e não corri mais. São 17 dias sem correr de verdade. Na sexta passada, fiz um trote teste de quase 4 km, mas como não estava 100% nem salvei o treino no Garmin.

Em comparação com maio, até melhorou. Corri em 33% do mês. Foram 87,26 km em 8:53:39 nesses 10 dias. Média de 8,73 km e de 53:22, com ritmo médio de 6:07 min/km. Os números são maiores muito por causa da Meia de Floripa. Ali, em um dia, foram quase 2 horas e pouco mais de 21 km. Este é o motivo das médias serem altas e não tão lentas. Os treinos anteriores do mês também vinham em um ritmo bom. Tudo contribuiu.

Junho foi assim e ninguém sabe muito bem como será julho. A prova alvo, que tinha alguma ligação mais sentimental, já passou e agora o foco é em correr sem nada me incomodar. Por enquanto, não é possível. Não vou mentir para vocês. Está bem bom ficar sem correr nesse inverno. Não tenho pressa nenhuma. Até a Meia de Floripa estava mais angustiado, agora estou bem mais tranquilo e despreocupado, mas espero que no segundo semestre os números melhores

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