Sem longão no fim de semana
A dor no peito do pé esquerdo me fez diminuir muito o ritmo de treino. Corri menos, corri pouco e em ritmo mais lento. O longão do fim de semana inexistiu. Em teoria, seriam 18 km. Na prática, foi uma rodagem de pouco mais de 5 km em 31 minutos. Foi o possível e foi menos tranquilo do que as duas horas que corri há mais de duas semanas.
Não sei bem ainda o motivo, mas tenho algumas hipóteses. A melhor delas e na qual acredito no meu achismo é que foi muito impacto e o corpo, no caso o pé, ainda não estava totalmente acostumado. Correndo mais rápido, em ritmo mais forte, causou um impacto maior, que refletiu ali no peito do pé.
Foi só o pé esquerdo. Quando achei que já estava tudo adaptado ali pelas pernas, nas panturrilhas e tendões, apareceu essa dor. Não é algo que me impeça de correr. Só que corro com algo me incomodando. E não são aquelas dores musculares, é no osso. Parece ser, pelo menos. Aí, não convém ficar correndo.
Na rodagem de domingo, foi relativamente tranquilo até o 3º km. Depois, começou a incomodar, principalmente quando teve uma descida mais acentuada. Descer é pior do que correr no plano ou na subida atualmente. Esta semana vou me dar folga. As dores estão menores, mas ainda incomodam. Vou continuar parado. Parece mais sensato.
A pior parte disso tudo é que não sei quanto tempo vou ficar parado e nem se vai resolver. Se ficar tudo bem, tem que voltar a treinar desde o começo de novo. Não é do zero, mas vai regredir um pouco. A Meia de Floripa talvez fique comprometida, mas melhor fazer uma prova mal feita (ou nem fazer) do que não fazer mais nenhuma. O difícil é saber sobre o que escrever nos próximos dias.