Tentando evoluir
Já que está na moda o Pokémon Go, vamos falar de evolução. Mas não a evolução dos Pokémons. Vamos abordar a minha evolução, muito menos importante, mas é da qual tenho mais condição de falar. Não foi algo programado, mas as últimas sequências de treinos foram todos com 3 dias seguidos correndo e um de descanso.
A última delas foi agora, de sábado até hoje. O treino de sábado foi o mais legal de todos porque nele fiz duas séries nas quais corri por 11 minutos. Não fiz mais do que 11 por prudência, medo e falta de fôlego. O ritmo não foi lá essas coisas, mas correr por mais de 1 km sem sentir dor já foi uma evolução.
No domingo, diminuí o tempo correndo porque não quero abusar. Foram 6 vezes de 3 minutos andando e outros 3 correndo. Foi bem tranquilo e todos os ritmos ficaram acima de 6 min/km. Mais um treino sem dor. Às vezes, em casa, parece que vai doer algo, mas nunca dói de fato. Acredito que a recuperação está quase completa.
Hoje tive que deixar o carro na revisão e, como toda pessoal normal e sensata, voltei correndo da concessionária. Estava mais frio e chovendo. Se fosse um dia normal e não tivesse que levar o carro logo cedo, provavelmente nem teria saído de casa. Como já estava longe, voltei correndo e andando.
Como estava chovendo e frio, já comecei correndo. Não foi uma boa ideia. Fiz 5 vezes de 4 minutos correndo e 3 andando. Só que hoje foi tudo muito protocolar e sem vontade. No momento do treino, até não me senti tão lento, mas em casa me surpreendi com todos os ritmos acima de 6:40 min/km.
Não achei que estivesse tão devagar. Talvez o frio, a chuva e a falta de vontade tenham me feito não acelerar tanto. Não sei se foi por isso tudo também que senti uma ameaça de desconforto no pé. O plano era correr mais de 4 minutos, mas resolvi adaptar para as circunstâncias. Amanhã deve ser dia de descanso, mas se eu acordar e tiver um dia daqueles bonitos e com sol pode ser que me anime para fazer mais um treino.