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Trote de Natal

Feriado é assim. Sai tudo da normalidade. Mas eu continuo por aqui. Hoje vou falar do trote que fiz ontem, dia 24 de dezembro. Meu planejamento era voltar a correr de fato só dia 1º de janeiro. Só que fiquei com muita vontade de correr. E fui. Na verdade, trotei, de leve, talvez vinte minutos, bem devagar. Por que talvez vinte minutos? Porque fui sem Garmin.

Até pensei em levá-lo. Liguei para ativar os satélites e tudo, mas ele ficou procurando, procurando e entrou no modo de poupança de energia. Depois de 15 dias sem ser utilizado, ele não quis achar o sinal. Até poderia ativar de novo, mas tomei aquela falta de sinal como um sinal e fui fazer meu trote sem saber tempo e distância. Logo, não foi registrado nem em Garmin nem em nenhum outro aparelho tecnológico. Ou seja, não aconteceu. O que não se registra, não aconteceu, todos nós sabemos.

Vi a hora que saí de casa e a hora que cheguei e deu mais ou menos 20 minutos, talvez menos. O objetivo inicial era dar voltas na quadra do prédio, para ficar por perto caso quisesse terminar antes o treino. O compromisso era só correr um pouco para voltar a sentir como é praticar essa atividade física. Como mudo toda hora os planos, resolvi ir até uma parte da Beira Mar de São José. Ficar dando voltas na quadra seria muito chato. O trote foi bem sucedido. O joelho não incomodou. Apenas a panturrilha que ficou meio pesada logo após esse trote. Chutaria que o ritmo deva ter sido em torno de 7 min/km.

Durante o trote, a panturrilha estava perfeita. Parecia que eu poderia correr tranquilamente 10 ou 20 km. Assim que parei, senti que os 15 dias parados ainda vão se mostrar presentes durante algum tempo. Seguiremos. Não tão firme, nem tão forte, bem de leve e sem pressa, prestando atenção nos sinais do corpo. A expectativa é de que as coisas voltem a melhorar em fevereiro. Janeiro vai ser um longo e lento período de base reaprendendo a correr, sonhando em encontrar o ritmo de outubro.

Feliz Natal para todos vocês três que leram este texto e para todos vocês que nunca vão ler. Que todo mundo seja feliz!

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